Doem-me as coisas...
As coisas.
Essas insipidas e desprovidas de pulsar almejante.
Magoa-me as coisas... Essas coisas que teimam em ser coisas...
Coisas mirrantes e engelhadas de pouca alma.
E a dor que não me deve, teima em cobrar o que não me deve doer.
Nem os ponteiros do relógio me fazem sentido.
Nem oxigénio.
Nem morrer.
Apenas doer.
Foda-se e que dor.
Esta falta de Amor.