Exigência absoluta de raciocínio métrico.
Xadrez imposto, mente lógica.
Intensidade única de materializar sentidos.
Silhueta esguia.
Tatear de cabelos longos.
Em feminino.
Subtileza, sobrevivência, saber, sangrar.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
sábado, 22 de dezembro de 2012
Miragem
Existe um rosto algures..
De abraço aconchegante
Morde-me, faltando-me em nenhures..
Enrolo meia lingua desconcertante
Tocando-me na profundidade, que desconhecia...
Enche-me em sombras de forma fugidia...
Palavras que nunca te sentirei...
À morte com o não ao pecado
Desejo desse recado..
Alma e sangue que pecarei!
De abraço aconchegante
Morde-me, faltando-me em nenhures..
Enrolo meia lingua desconcertante
Tocando-me na profundidade, que desconhecia...
Enche-me em sombras de forma fugidia...
Palavras que nunca te sentirei...
À morte com o não ao pecado
Desejo desse recado..
Alma e sangue que pecarei!
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
ROSA SANGUE
"Ninguém Te vai parar, perguntar...
Fazer saber, porquê...
Vais ter de Te oferecer...
E entender, o que fará viver?
Vê, não basta ir, voar, seguir,
O cerco ao fim, aperta, trai, morde, engana a sorte, cai...
Não lembra de Ti...
È só o amor desfeito,
Rosa sangue ao peito,
Lágrima que deito,
Sem voltar atrás!
Cresce e contamina...
Tolhe a luz à vida,
Que afinal ensina, quebra...
Dobra a dor e entrega amor sincero!
Honra tanto esmero, cala o desespero,
È simples, tudo o que é da vida herdou sentido!
Tem-Te se for tido, sabe ser vivido...
Fala-Te ao ouvido e nasces Tu."
Amor electro
http://www.youtube.com/watch?v=PSXNtMqAiqo
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Armário de sentidos
Há muito que o meu armário não é aberto...
Só quem sabe abrir, vê as minhas roupas de verão..
Não é de chave... É de Alma.
Não posso recusar, que critiquem a minha camisa amarela de flores.
Se viram... Abriram...
Quem o abre... É de Alma.
E quem é de Alma...
É-me.
Não é direito de propriedade...
É dever de liberdade.
Só quem sabe abrir, vê as minhas roupas de verão..
Não é de chave... É de Alma.
Não posso recusar, que critiquem a minha camisa amarela de flores.
Se viram... Abriram...
Quem o abre... É de Alma.
E quem é de Alma...
É-me.
Não é direito de propriedade...
É dever de liberdade.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
"Outro Lado"
Existe alguem, Que chamarei de Manuel...
Que por algum motivo qualquer, sente a morte de alguem, sem o identificar, apenas sabendo que será do seu circulo, dias antes do mesmo acontecer... E dias depois do falecimento é visitado pela entidade respectiva conseguindo na maioria dos casos ter uma identificação definitiva.
Tive acesso a registos diários desta personalidade; ao qual se mantêm em puro segredo, com o único objectivo de salvaguardar a sua própria personalidade, evitando assim possiveis azias de uma sociedade materialista sem capacidades de colocar no mínimo em dúvida a possibilidade e a respectiva pesquisa de um possivel "outro lado".
Do que me foi autorizado a partilhar... ofereço com o meu pobre verbo, mas com a resiliência necessária para que a mensagem seja compreendida.
Algures no tempo, era frequente no final do dia de trabalho, Manuel tomar rumo a um pequeno café, de uma pequena localidade, apenas pelo prazer de se encontar com os locais, e dar corpo a histórias de vida vividas na primeira pessoa.
Dentro de um determinado grupo de almas, destaca-se uma de nome Luis, que alêm de ser fanático pelo futebol; tinha uma visão interessante de um grande leque de temas.
Desde comportamentos na sociedade, culinária, mercados internacionais, vigarices públicas, desporto em geral, automoveis etc...
Eram sempre horas de conversa sem que a discussão tomasse rumos mais agrestes; excepto quando o tema era tangente ao espiritismo, ou mesmo o esotérico.
Era uma alma que tinha em mente o nascer e o morrer em absoluto, sem sequer aceitar a possivel existência de algo mais; chegando mesmo a classificar de charlatões todo e qualquer individuo que tocasse no tema.
Era um Luis caminhante para os setenta anos, com um pânico irreversivel pela classe médica; mesmo assim, teria saúde para viver a reforma recente de uma forma minimamente juvenil.
Manuel a determinado momento teve ausente duas semanas; volvendo, segue na rotina construtiva de se encontar com Luis no café.
Ao chegar, foi inundado com a noticia da partida repentina de Luis.
Tomando café de um golpe, regressa a casa, envolvido em sentimentos de perda, e com a amargura de não lhe ter acompanhado até á ultima morada.
Manuel, senta-se em leituras, na tentativa de desprogramar a tristeza sentida.
Chegada a meia noite, assusta-se com estalidos fortes provenientes de um determinado ponto entre a parede e o tecto da sala; susto esse que desvaloriza mandando o corpo para o quarto, em comando adormecido.
Certo é que este cenário repetiu-se por mais 4 noites consecutivas; decicindo Manuel reflectir sobre tal barulho, permitindo-se concentrar em aceitação que algo teria de fazer.
Surpresa das surpresas... Era Luis, em estado leve energético, repleto de uma alegria nunca antes vista; e abordou Manuel com palavras breves sobre a sua partida, e despediu-se sorrindo e dizendo "Afinal o plano etéreo existe, tinhas razão...".
Manuel sentiu o silêncio em paz, que o próprio Luis tinha proporcionado
Fechei os manuscritos de Manuel, sem ler mais sobre o episódio; somando mais uma vivência registada; e fitei-lhe nos olhos um peso desmedido de quem não pediu nada, mas "sofre" continuadamente com vibrações inerentes a uma natureza simples e pura...
"Outro Lado"
Que por algum motivo qualquer, sente a morte de alguem, sem o identificar, apenas sabendo que será do seu circulo, dias antes do mesmo acontecer... E dias depois do falecimento é visitado pela entidade respectiva conseguindo na maioria dos casos ter uma identificação definitiva.
Tive acesso a registos diários desta personalidade; ao qual se mantêm em puro segredo, com o único objectivo de salvaguardar a sua própria personalidade, evitando assim possiveis azias de uma sociedade materialista sem capacidades de colocar no mínimo em dúvida a possibilidade e a respectiva pesquisa de um possivel "outro lado".
Do que me foi autorizado a partilhar... ofereço com o meu pobre verbo, mas com a resiliência necessária para que a mensagem seja compreendida.
Algures no tempo, era frequente no final do dia de trabalho, Manuel tomar rumo a um pequeno café, de uma pequena localidade, apenas pelo prazer de se encontar com os locais, e dar corpo a histórias de vida vividas na primeira pessoa.
Dentro de um determinado grupo de almas, destaca-se uma de nome Luis, que alêm de ser fanático pelo futebol; tinha uma visão interessante de um grande leque de temas.
Desde comportamentos na sociedade, culinária, mercados internacionais, vigarices públicas, desporto em geral, automoveis etc...
Eram sempre horas de conversa sem que a discussão tomasse rumos mais agrestes; excepto quando o tema era tangente ao espiritismo, ou mesmo o esotérico.
Era uma alma que tinha em mente o nascer e o morrer em absoluto, sem sequer aceitar a possivel existência de algo mais; chegando mesmo a classificar de charlatões todo e qualquer individuo que tocasse no tema.
Era um Luis caminhante para os setenta anos, com um pânico irreversivel pela classe médica; mesmo assim, teria saúde para viver a reforma recente de uma forma minimamente juvenil.
Manuel a determinado momento teve ausente duas semanas; volvendo, segue na rotina construtiva de se encontar com Luis no café.
Ao chegar, foi inundado com a noticia da partida repentina de Luis.
Tomando café de um golpe, regressa a casa, envolvido em sentimentos de perda, e com a amargura de não lhe ter acompanhado até á ultima morada.
Manuel, senta-se em leituras, na tentativa de desprogramar a tristeza sentida.
Chegada a meia noite, assusta-se com estalidos fortes provenientes de um determinado ponto entre a parede e o tecto da sala; susto esse que desvaloriza mandando o corpo para o quarto, em comando adormecido.
Certo é que este cenário repetiu-se por mais 4 noites consecutivas; decicindo Manuel reflectir sobre tal barulho, permitindo-se concentrar em aceitação que algo teria de fazer.
Surpresa das surpresas... Era Luis, em estado leve energético, repleto de uma alegria nunca antes vista; e abordou Manuel com palavras breves sobre a sua partida, e despediu-se sorrindo e dizendo "Afinal o plano etéreo existe, tinhas razão...".
Manuel sentiu o silêncio em paz, que o próprio Luis tinha proporcionado
Fechei os manuscritos de Manuel, sem ler mais sobre o episódio; somando mais uma vivência registada; e fitei-lhe nos olhos um peso desmedido de quem não pediu nada, mas "sofre" continuadamente com vibrações inerentes a uma natureza simples e pura...
"Outro Lado"
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Contra-Veneno
Sai-me do peito o odor envenenado da raiva
Pendulo maldito que valsa entre ódio e a desilusão
Sobra-me pele enrrugada de contraverbios recebidos
Pasmos de desatitudes desumanas
Vómitos sangrentos do não saber estar
E na procura agreste de um contra-veneno
Encontro chão vidrado
Mil graus que o derretem...
Mas apenas ao vidro...
Preso dos pulsos; resta-me respirar...
Este enxofre da vida
Este oxido humano..
As 24 horas do dia deveriam de se resumir a um punhado de segundos.
Aqueles do sossego... Aqueles do nada...
Ou nenhuns...
Nem o relogio nasceu... foi inventado...
Nem a merda da escala está certa...
Empurrando o erro para um dia... a mais... no final de um ano qualquer...
Ou então um 29 que deixa de existir... e depois aparece...
É de vomitar a rir...
E perdura...
Que amargura, este meu peito... onde me deito...
Sonhando e amando um Contra-Veneno.
Ter, para ser retirado...
Mal amado...
Censurado...
Vivo num Pais de animais onde sacam o suor e a carne de quem cria e produz.
Animais pertencentes a uma corja de um verdadeiro negro profundo.
Mas eu venço... Rasgo-me... Mas venço!
Contra-Veneno!
Pendulo maldito que valsa entre ódio e a desilusão
Sobra-me pele enrrugada de contraverbios recebidos
Pasmos de desatitudes desumanas
Vómitos sangrentos do não saber estar
E na procura agreste de um contra-veneno
Encontro chão vidrado
Mil graus que o derretem...
Mas apenas ao vidro...
Preso dos pulsos; resta-me respirar...
Este enxofre da vida
Este oxido humano..
As 24 horas do dia deveriam de se resumir a um punhado de segundos.
Aqueles do sossego... Aqueles do nada...
Ou nenhuns...
Nem o relogio nasceu... foi inventado...
Nem a merda da escala está certa...
Empurrando o erro para um dia... a mais... no final de um ano qualquer...
Ou então um 29 que deixa de existir... e depois aparece...
É de vomitar a rir...
E perdura...
Que amargura, este meu peito... onde me deito...
Sonhando e amando um Contra-Veneno.
Ter, para ser retirado...
Mal amado...
Censurado...
Vivo num Pais de animais onde sacam o suor e a carne de quem cria e produz.
Animais pertencentes a uma corja de um verdadeiro negro profundo.
Mas eu venço... Rasgo-me... Mas venço!
Contra-Veneno!
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Os Mortos conseguem dançar
Rose, deita-se nas 3 da madrugada, exausta de um fisico abusado sexualmente; o dinheiro era o objectivo principal.
Sonhava com uma vida repleta de sossego material, desfrutado na sua terra natal.
Irlandesa se sangue, possuia cabelos loiros venezianos pelo meio das costas; larga de ombros, vestigios de uma infancia em natação; 1,78m que subiam consideravelmente á custa da coleção de sapatos altissimos.
Labios de uma geometria sensual acompanhavam olhos verdes humidos de energia rosa.
Na sua cama modesta, relaxa suas costas em perdão absoluto com o dia de trabalho; cansada na ausência de sono, o seu cérebro encontra-se naturalmente em alfa, cumprindo os 10 ciclos por minuto; a actividade ideal para se observar o plano etéreo.
Rose não tinha formação nem conhecimento espiritual... Tudo nascia, e tudo morria; sem mais uma virgula a acrescentar no antes e no depois.
Apesar dos seus 36 anos vividos com diversos sintomas de clarividência; sempre colocou de parte possiveis descobertas espirituais; o medo era a principal causa de um possivel mundo maior onde tudo podia acontecer.
Olhos semi-serrados, em pleno negrume; sente energia vibrante em redor das suas pernas... Cansada em desgaste, deixa-se seguir atentamente sem se desviar do estado semi-sonolento, que lhe permitia ver ou sentir algo
Um cheiro intenso a rosas invade-lhe a alma; sentiu-se envolvida em perfume; apesar de não compreender o que se estava a passar, deu-se ao momento .
Ouve uma voz... doce, cristalina e portadora de uma jovialidade sem limites.
Era uma entidade Therese de Lisieux; nascida em 1873, faleceu apenas com 24 anos; tendo feito vida no convento das carmelitas.
- "Sigo-te de perto, em todos os teus momentos; serei a tua ajuda em momentos proximos;será na saude, e passarás a receber aconselhamenteo espiritual.. Segue doce e em atenção"
Rose nem podia acreditar; sentia as mãos frescas acariciando a sua testa em pose de benção; e uma alegria invdia-lhe todo o corpo sem qualquer tipo de controlo.
Ainda sob o gosto da experiência... assusta-se com barulho intermitente eléctrico metálico; estica o braço para o pequeo candeeiro de mesa que repousava ao seu lado, e anula o negrume envolvente.
Olha em redor e nada vê, repousando na almofada sua cabeça.
Ouve novamento o mesmo som, e do nada aparece-lhe á frente a 2 metros da sua visão um bola dourada do tamanho de um punho, pulsava de energia nunca antes visto; era Metatron, um arcanjo que entre outras tarefas, se dedica á protecção de crianças com hiperactividade... segundos depois, sente uma pressão incomodativa entre o nariz e os olhos e não controla um aparente desmaio prufundo.
Rose entrara em sonho desmedido, onde se via a brincar com um rapaz de tenra idade, compreendia que seria fruto do seu ventre; e em final da mensagem, aparece-lhe um homem altivo sorridente, que lhe informa...
-"Serei mentor desta criança, saberás o que fazer no futuro, dar-te-ei conselhos"...
Na manha seguinte, Rose desperta de forma serena, e em plena consciencia com o que tinha vivênciado; sem colocar questão alguma, sorri e comenta mentalmente...
"Afinal os Mortos conseguem dançar"...
Sonhava com uma vida repleta de sossego material, desfrutado na sua terra natal.
Irlandesa se sangue, possuia cabelos loiros venezianos pelo meio das costas; larga de ombros, vestigios de uma infancia em natação; 1,78m que subiam consideravelmente á custa da coleção de sapatos altissimos.
Labios de uma geometria sensual acompanhavam olhos verdes humidos de energia rosa.
Na sua cama modesta, relaxa suas costas em perdão absoluto com o dia de trabalho; cansada na ausência de sono, o seu cérebro encontra-se naturalmente em alfa, cumprindo os 10 ciclos por minuto; a actividade ideal para se observar o plano etéreo.
Rose não tinha formação nem conhecimento espiritual... Tudo nascia, e tudo morria; sem mais uma virgula a acrescentar no antes e no depois.
Apesar dos seus 36 anos vividos com diversos sintomas de clarividência; sempre colocou de parte possiveis descobertas espirituais; o medo era a principal causa de um possivel mundo maior onde tudo podia acontecer.
Olhos semi-serrados, em pleno negrume; sente energia vibrante em redor das suas pernas... Cansada em desgaste, deixa-se seguir atentamente sem se desviar do estado semi-sonolento, que lhe permitia ver ou sentir algo
Um cheiro intenso a rosas invade-lhe a alma; sentiu-se envolvida em perfume; apesar de não compreender o que se estava a passar, deu-se ao momento .
Ouve uma voz... doce, cristalina e portadora de uma jovialidade sem limites.
Era uma entidade Therese de Lisieux; nascida em 1873, faleceu apenas com 24 anos; tendo feito vida no convento das carmelitas.
- "Sigo-te de perto, em todos os teus momentos; serei a tua ajuda em momentos proximos;será na saude, e passarás a receber aconselhamenteo espiritual.. Segue doce e em atenção"
Rose nem podia acreditar; sentia as mãos frescas acariciando a sua testa em pose de benção; e uma alegria invdia-lhe todo o corpo sem qualquer tipo de controlo.
Ainda sob o gosto da experiência... assusta-se com barulho intermitente eléctrico metálico; estica o braço para o pequeo candeeiro de mesa que repousava ao seu lado, e anula o negrume envolvente.
Olha em redor e nada vê, repousando na almofada sua cabeça.
Ouve novamento o mesmo som, e do nada aparece-lhe á frente a 2 metros da sua visão um bola dourada do tamanho de um punho, pulsava de energia nunca antes visto; era Metatron, um arcanjo que entre outras tarefas, se dedica á protecção de crianças com hiperactividade... segundos depois, sente uma pressão incomodativa entre o nariz e os olhos e não controla um aparente desmaio prufundo.
Rose entrara em sonho desmedido, onde se via a brincar com um rapaz de tenra idade, compreendia que seria fruto do seu ventre; e em final da mensagem, aparece-lhe um homem altivo sorridente, que lhe informa...
-"Serei mentor desta criança, saberás o que fazer no futuro, dar-te-ei conselhos"...
Na manha seguinte, Rose desperta de forma serena, e em plena consciencia com o que tinha vivênciado; sem colocar questão alguma, sorri e comenta mentalmente...
"Afinal os Mortos conseguem dançar"...
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Do tamanho de um alfinete...
Tendo pisado perto de 40 paises...
Respirando culturas e inculturas...
O próprio trabalho não permitiu beber a verdadeira essência de quem tem a arte de saber visitar.
Visto e vendo o que verdadeiramente não se vê; estive...
Acima de um milhar as pessoas com quem falei nestes ultimos 28 anos, obtive varias perspectivas do Hidrogénio... essa molecula pequenina elementar, com massa atómica 1.
Tenho dias em que coloco em duvida a existencia do Hidrogénio... Mas trato-o com maiúsculas, não vá Ele ficar ofendido.
Na minha verdadeira mémoria marcada, existem alguns acidentes quase trágicos, e um cemitério; este foi com sentido turistico (que luxo)... Mas que cemitério! Paris no seu melhor.
Suécia... pensei sinceramente que o voo tinha sido desviado para o polo norte... era Janeiro.
Pequin... ia sendo comido...
Instambul... aposto o meu sangue que houve assassinato no quarto ao lado...
11 setembro... 3 meses depois... missão nos States... só faltou dissecarem-me o sexo pensando que poderia estar a traficar plutónio...
Chicago... elevador cheio de gente com a noticia histérica da morte do rei pop... Até o elevador gritava.
Montevideo... ia morrendo no taxi... tive de entrar todo besuntado a vaselina... suspeito que era um carro da barbie com um motor de um secador (a minha pasta vinha de fora)...
Rio de Janeiro... (não conto)
Joanesburgo... Soweto (South Western Townships) foco de resistência do apartheid, impressionante.
Moscovo... Ring com perimetro de 100 km, 4 faixas de cada lado... 1000 buracos por metro quadrado.
Budapeste... Danúbio pelo meio, e o lado Peste com história de amor...
Finlandia... 10 pessoas... 10 milhoes de punks...
Holanda... flores e prostitutas nas montras...
Alemanha... o pais que tem mais tabuletas nas autoestradas a dizer "alsfart" (fiquei envergonhado quando fui ao dicionário ver o que significava)
Bélgica... entro num restaurante, e sou assaltado por uma cozinheira (200kg) com uma lampada na mão; que me exigiu a substituição da mesma por uma queimada que supostamente deveria de estar ao serviço..
(canso-me)
E outras tantas...
Tenho regressado sempre... a este meu Pais...
Cada vez mais pequeno...
Tão pequeno...
Quase da altura... de um alfinete.
E que tanto aprendi,
De tudo o que sei... Nada sei...
De tudo o que vi... Nada vi...
Concluindo...
Sou do tamanho de um alfinete...
Respirando culturas e inculturas...
O próprio trabalho não permitiu beber a verdadeira essência de quem tem a arte de saber visitar.
Visto e vendo o que verdadeiramente não se vê; estive...
Acima de um milhar as pessoas com quem falei nestes ultimos 28 anos, obtive varias perspectivas do Hidrogénio... essa molecula pequenina elementar, com massa atómica 1.
Tenho dias em que coloco em duvida a existencia do Hidrogénio... Mas trato-o com maiúsculas, não vá Ele ficar ofendido.
Na minha verdadeira mémoria marcada, existem alguns acidentes quase trágicos, e um cemitério; este foi com sentido turistico (que luxo)... Mas que cemitério! Paris no seu melhor.
Suécia... pensei sinceramente que o voo tinha sido desviado para o polo norte... era Janeiro.
Pequin... ia sendo comido...
Instambul... aposto o meu sangue que houve assassinato no quarto ao lado...
11 setembro... 3 meses depois... missão nos States... só faltou dissecarem-me o sexo pensando que poderia estar a traficar plutónio...
Chicago... elevador cheio de gente com a noticia histérica da morte do rei pop... Até o elevador gritava.
Montevideo... ia morrendo no taxi... tive de entrar todo besuntado a vaselina... suspeito que era um carro da barbie com um motor de um secador (a minha pasta vinha de fora)...
Rio de Janeiro... (não conto)
Joanesburgo... Soweto (South Western Townships) foco de resistência do apartheid, impressionante.
Moscovo... Ring com perimetro de 100 km, 4 faixas de cada lado... 1000 buracos por metro quadrado.
Budapeste... Danúbio pelo meio, e o lado Peste com história de amor...
Finlandia... 10 pessoas... 10 milhoes de punks...
Holanda... flores e prostitutas nas montras...
Alemanha... o pais que tem mais tabuletas nas autoestradas a dizer "alsfart" (fiquei envergonhado quando fui ao dicionário ver o que significava)
Bélgica... entro num restaurante, e sou assaltado por uma cozinheira (200kg) com uma lampada na mão; que me exigiu a substituição da mesma por uma queimada que supostamente deveria de estar ao serviço..
(canso-me)
E outras tantas...
Tenho regressado sempre... a este meu Pais...
Cada vez mais pequeno...
Tão pequeno...
Quase da altura... de um alfinete.
E que tanto aprendi,
De tudo o que sei... Nada sei...
De tudo o que vi... Nada vi...
Concluindo...
Sou do tamanho de um alfinete...
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Utensílios de beleza...
Pregos
Lixa
Lima
Broca
Pincel
Esquadro
Compasso
Formão
Serrote
Tabuas
Barrotes
Correntes
Tinta... azul...
Cadeira de baloiço!
Lixa
Lima
Broca
Pincel
Esquadro
Compasso
Formão
Serrote
Tabuas
Barrotes
Correntes
Tinta... azul...
Cadeira de baloiço!
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Textura da biblioteca
Monumento literário de forma redonda
Momentaneamente confortável em virtudes
Imperativamente desconfortável em verdades
Temas e livros bebidos vezes sem conta
Aclaram-nos maciamente as inquietudes
Livros suportados numa encruzilhada de traves
O processo inicial de existência
A biblioteca que sempre existiu
Com apaixonante clarividência
É necessário concordar se a viu
Processo de mãos dadas contíguo
Para a unificação de individuo
A condição de ser embrionado
Aceitar Nascer aceitar existir
Não tem pedido de autorização
Uma infância sempre apaixonado
Momentos de se fazer sentir
Uma alma do verdadeiro coração
Secção de registo, infância
Livros aromaticamente encadernados
Somos sempre, bem e mal amados
Com boa ou má memoria, a fragrância
Gestos humanos de carinho
Estado total de brincar
Devera de ser esse o caminho
É com uma jovialidade emotiva
Primeiros passos de Conseguir Crescer
Que me desloco para outra secção
Leitura atenta e talvez sentida
Primeiros acordes para perceber
Os primeiros sinais de emoção
Sem ter uma mente criativa
Será necessário começar a conhecer
Agir com alma e coração
Vários capítulos de partilhar
A alma beberrica informação
Paginas suculentas a falar
Agir da alma para o coração
Reconhecer prateleiras vazias
Que são para preencher
Paginas escritas todos os dias
Com conhecimento de viver
Começa cordialmente a textura
Mesmo com vida dura
Mesmo com vida de boneca
É esta a biblioteca
O capitulo mais extenso
Urgente Saber Viver
A alma veleja com o vento
Já se começa a entender
Livros soltos e dispersos
Conhecer em movimento os acessos
Entender matematicamente os processos
Assistir tranquilamente a Progressos
Hora de começar a educar
Ensinar a amar
Passar a melodia
Seja de noite
Seja de dia
A cantar
Ou a falar
Procurar por título genuíno
Saber cantar o hino
Uma condição do tempo
Aceitar Morrer
Ou deixar de viver
Deverei de estar atento
Saber aceitar
Aceitar a saber
Essencialmente reconhecer
Antes de tempo
No tempo
Depois do tempo
Saber sorrir
Sem corrigir
Aceitar Morrer…
Passado presente futuro
Seguramente não é recta
Completamente triangular
Alma num centro seguro
Sem ser nenhum profeta
Humaniza-se saber rodar
Atingir estado maduro
Ordem de vida concreta
Saber realizar
A textura da biblioteca
Mesmo por quem peca
Pode ser macia
Nunca com alma vazia
Ou conhecida
Ou não conhecida
A textura da biblioteca
Depende de conseguir
Que ninguém peça
Saber sentir
A textura da biblioteca
Pode ser um caco de vidro
Pode ser uma boneca
Uma coisa é certa
É a nossa meta
Sempre com um sentido
A textura da biblioteca…
O sentido de vida
Momentaneamente confortável em virtudes
Imperativamente desconfortável em verdades
Temas e livros bebidos vezes sem conta
Aclaram-nos maciamente as inquietudes
Livros suportados numa encruzilhada de traves
O processo inicial de existência
A biblioteca que sempre existiu
Com apaixonante clarividência
É necessário concordar se a viu
Processo de mãos dadas contíguo
Para a unificação de individuo
A condição de ser embrionado
Aceitar Nascer aceitar existir
Não tem pedido de autorização
Uma infância sempre apaixonado
Momentos de se fazer sentir
Uma alma do verdadeiro coração
Secção de registo, infância
Livros aromaticamente encadernados
Somos sempre, bem e mal amados
Com boa ou má memoria, a fragrância
Gestos humanos de carinho
Estado total de brincar
Devera de ser esse o caminho
É com uma jovialidade emotiva
Primeiros passos de Conseguir Crescer
Que me desloco para outra secção
Leitura atenta e talvez sentida
Primeiros acordes para perceber
Os primeiros sinais de emoção
Sem ter uma mente criativa
Será necessário começar a conhecer
Agir com alma e coração
Vários capítulos de partilhar
A alma beberrica informação
Paginas suculentas a falar
Agir da alma para o coração
Reconhecer prateleiras vazias
Que são para preencher
Paginas escritas todos os dias
Com conhecimento de viver
Começa cordialmente a textura
Mesmo com vida dura
Mesmo com vida de boneca
É esta a biblioteca
O capitulo mais extenso
Urgente Saber Viver
A alma veleja com o vento
Já se começa a entender
Livros soltos e dispersos
Conhecer em movimento os acessos
Entender matematicamente os processos
Assistir tranquilamente a Progressos
Hora de começar a educar
Ensinar a amar
Passar a melodia
Seja de noite
Seja de dia
A cantar
Ou a falar
Procurar por título genuíno
Saber cantar o hino
Uma condição do tempo
Aceitar Morrer
Ou deixar de viver
Deverei de estar atento
Saber aceitar
Aceitar a saber
Essencialmente reconhecer
Antes de tempo
No tempo
Depois do tempo
Saber sorrir
Sem corrigir
Aceitar Morrer…
Passado presente futuro
Seguramente não é recta
Completamente triangular
Alma num centro seguro
Sem ser nenhum profeta
Humaniza-se saber rodar
Atingir estado maduro
Ordem de vida concreta
Saber realizar
A textura da biblioteca
Mesmo por quem peca
Pode ser macia
Nunca com alma vazia
Ou conhecida
Ou não conhecida
A textura da biblioteca
Depende de conseguir
Que ninguém peça
Saber sentir
A textura da biblioteca
Pode ser um caco de vidro
Pode ser uma boneca
Uma coisa é certa
É a nossa meta
Sempre com um sentido
A textura da biblioteca…
O sentido de vida
Mão
Saber carinhosamente estender a mão
Ser recebido de peito
Apelar em sentimento a razão
Acto vertiginosamente bem feito
Querer oferecer o tacto da compreensão
Mesmo em corredor estreito
Desejar sentir-se agarrado por união
Claramente o momento eleito
Unidos em pleno pela paixão
Sem qualquer tipo de defeito
Tranquilidade para o coração
Momento vorazmente perfeito
A minha e a tua mão
Palma com palma
Esquerda com direita
Conversa de alma
Harmonia perfeita
Os dedos embriagados de carinhos
Um bem saber ao tactear
Em suaves sussurros baixinhos
Um verdadeiro namorar
Mão
Tão forte como um beijo
Desejo
Ser recebido de peito
Apelar em sentimento a razão
Acto vertiginosamente bem feito
Querer oferecer o tacto da compreensão
Mesmo em corredor estreito
Desejar sentir-se agarrado por união
Claramente o momento eleito
Unidos em pleno pela paixão
Sem qualquer tipo de defeito
Tranquilidade para o coração
Momento vorazmente perfeito
A minha e a tua mão
Palma com palma
Esquerda com direita
Conversa de alma
Harmonia perfeita
Os dedos embriagados de carinhos
Um bem saber ao tactear
Em suaves sussurros baixinhos
Um verdadeiro namorar
Mão
Tão forte como um beijo
Desejo
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