Que assim seja...
Não te tenho, mas também não me tens.
Morro-me nas tuas ausências, esvaziando-me suavemente no teu não sentir.
A arte da parvoíce do não perceber, cansa-me os olhos e o métrico da minha essência.
Resta-me o cigarro, e estes meus pés leves do saber caminhar.
Fim.