Dos dez dedos que pulsam este teclado;
Nenhum se sente isolado em juntar a amizade das letras,
Para numa unanimidade; declararem, um pulsar estranho;
Que advém de impulsos nervosos, conduzidos pela cervical;
Comandados pela cabeça; vindos do coração,
Com pasmos peitorais; e formigueiros de estômago...
Tal emoção deixa-me vazio de verbo...
Admiro o estado em plena calmia...
Absorvo as cores do pensamento...
Melhor que algodão doce...
Resta-me pregar no vazio...
Prece forte que irradio...
Boa noite linda...
sexta-feira, 31 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
Acalmando
E quando não se espera... Esperando..
Acontece.
O que poderia ser; anula-se em tropeço e quebras.
Estaca no chão!
Começar tudo de novo.
Essa é a vontade do povo...
Não o saberei fazer.
Morrer por dentro;
A "beira" da morte irei conhecer...
Chegar ao seco do não sentimento.
Dar o mote ás pernas e seguir recto.
Estátuas de bronze, não existem para os vivos...
Acalmando... Vou andando....
Acontece.
O que poderia ser; anula-se em tropeço e quebras.
Estaca no chão!
Começar tudo de novo.
Essa é a vontade do povo...
Não o saberei fazer.
Morrer por dentro;
A "beira" da morte irei conhecer...
Chegar ao seco do não sentimento.
Dar o mote ás pernas e seguir recto.
Estátuas de bronze, não existem para os vivos...
Acalmando... Vou andando....
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