domingo, 27 de janeiro de 2013

Eu

Vento
Quadril de nuvens
E o toque sublime em força
Destruição

E do que somos afinal?
De um nada.
Um nada cheio.
Pequenos.
Nada.
Para quê as palavras.
O vento silencia
Esmaga

Se não for o vento será outra merda qualquer.
O que será, será sempre em surpresa.
Será.


terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Nada

Nada de nada...
Esse nada que tudo tem.
Esse vazio, cheio de tudo.
Um tudo ou nada ... de nada... que tudo tem...
Espera de um primeiro passo...
Dentro de um nada; que afinal tem tudo.
Um passo de dois, que apenas é um...
Dentro de um nada que nada se espera, onde tudo se encontra.
A famosa mão cheia de nada...
Que afinal tudo tem...
Apaixonei-me perdidamente pelo nada... Por ter tanto para receber...
E saber-se do nada, alguma coisa que fazer... Para do nada fazer acontecer.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Baixar de braços

Sentir-se andar em excesso de não viver...
Ter soluções há vista longínqua do impossível...
Dá vontade de desligar, simplesmente adormecer...
Deste corpo e alma. marcante invisível...

Perder... O que não se ganha...

Cansado...

Vou vestir um pijama azul...
Não o tenho é certo...
Mas... Sonharei...
Será de seda; e que me envolva de colo.
E será assim o meu respirar.
Apenas de um sonho...




quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Sentia... Apagava...

Senti um verdadeiro Xeque-Mate.
Soube-me bem... Ficar tão mal...
Não previa...
Não queria...
Mas acontece...
Mesmo morto..
Acontece...
Aquece..