terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Azia

Sentir o agreste de uma não retribuição
Embrulhado em papel fuga...
Nem é assim tão mau.
Faz-nos sentir...
Esse sentir que tanto nos falta...
Esse fervor, que fica apagado continuadamente..
Que nos dilui o genuíno; sem que se perceba.
O que de maravilhoso tem o negro, é a intensidade brilhante
existente no lado B das nossas almas vinylicas...
Fica sempre da nossa responsabilidade,
ou a lembrança de apetecer ouvir o lado B.
E ter uma agradável surpresa, em que um não êxito, acaba por nos preencher a alma
com maior intensidade.
Aquele doce tremer de estômago... Que tanto escaceia.
Teorias da treta que molduram a verdade.
Um doer de fígado provocado pelos maus tratos da boca.
Mas à boca só a nossa mão manda.
Comandada pela cabeça... Essa... Que funciona a fosforo molhado, aquando
cheia de emoções.
Somos fracos como a oxidação...
Por muito que seja protegido; acaba sempre por acontecer.
O oxigénio... Esse motor primário que manda no oxido...
Incrível...
Sem oxigénio nada disto acontecia.
Vou ser feliz!!
Vou para Marte!