sábado, 18 de maio de 2013

Acalmando

E quando não se espera... Esperando..
Acontece.
O que poderia ser; anula-se em tropeço e quebras.

Estaca no chão!

Começar tudo de novo.
Essa é a vontade do povo...

Não o saberei fazer.
Morrer por dentro;
A "beira" da morte irei conhecer...
Chegar ao seco do não sentimento.

Dar o mote ás pernas e seguir recto.

Estátuas de bronze, não existem para os vivos...

Acalmando... Vou andando....